Hoje estive a ver os anexos da tese da Maria Lúcia Garcia Marques e encontrei uma coisa interessantíssima: um trecho sobre o que é ser kerouaquiano (na verdade, o adjectivo que lá estava escrito era kerouackiano, mas eu emendei) em Portugal, transcrito, por seu lado, de uma forma bem benvenistiana.
21 de Setembro de 2002
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